sexta-feira, 28 de maio de 2010


ESPORTE E LAZER

(antes do nosso jogo de lazer)

Todos estes acontecimentos levam a uma metamorfose no conceito esporte, no que se refere ao esporte participativo e as atividades físicas, pois o esporte não é mais compensatório para aliviar as tensões do trabalho, pelo contrário, o esporte de auto-rendimento leva a uma maior tensão já que é a própria representação do trabalho. Os investimentos do Estado no lazer, através do conceito de Estado de bem-estar-social e qualidade de vida levou a uma transformação no conceito de planejamento urbano e de políticas públicas no setor, e, com a ampliação dos praticantes de esporte sem fins lucrativos, constituiu-se grupos de jogos (esportes sem regras rígidas) participativos. O próprio desenvolvimento na área científica demonstrou um avanço no entendimento do esporte de lazer ou mesmo a perda da influência do esporte de alto rendimento nas aulas de educação física, pelo menos no plano do discurso.
É interessante notar que há um avanço no esporte não tradicional como esporte de aventura, que se aproxima muito mais do esporte de lazer do que do esporte de alta-competição. Para Elias e Dunning (1992) há um avanço nas formas de integração e associação nas atividades de lazer. As atividades radicais suscitam sentimentos fortes criando tensões, provocando a excitação, o perigo imaginário e real, o medo, o prazer, a tristeza e a alegria. Neste sentido, é razoável defender a idéia de que os esportes de lazer como cultura espelham mais a sociedade atual que o futebol como monocultura. Dois fatores são fundamentais para esta análise: o primeiro refere-se à violência na prática do futebol. O segundo é o desenvolvimento do conceito de lazer. Quanto ao desenvolvimento do conceito de lazer é notório que as pessoas, de um modo geral, conheçam, se interessem e exijam práticas mais prazerosas. As atividades de esporte de lazer são amplamente difundidas e praticadas, elas levam a um determinado grau de excitação que promovem o prazer, despertam emoções, evocam tensões de forma controlada.O esporte de lazer promove a participação de todos os setores e se preocupa com a acessibilidade e inclusão. Por isso os equipamentos são diferenciados; as tabelas de basquete maleáveis; as quadras não precisam de linhas rígidas; os espaços amplos; o acesso ilimitado; a participação generalista e a participação multipessoal. O esporte de lazer não precisa de estádios, de locais fechados, ou mesmo equipamentos de última geração que só os iniciados conseguem utilizar. O esporte de lazer exige equipamentos amplos que possam ser aproveitados por diversas faixas etárias, tipos de pessoas e jogos. Os equipamentos devem atender amplas necessidades não ficando somente "preso" a uma modalidade (DIECKERT, 1984).

JOGO DE DAMA

Jogo de damas ou simplesmente damas é o nome de um jogo de tabuleiro que usa o mesmo tabuleiro que o xadrez. Existe uma versão do jogo, pouco conhecida no Brasil e em Portugal, que usa um tabuleiro de 100 casas (10 por 10).

REGRAS:
-O jogo de damas pratica-se entre dois parceiros, num tabuleiro quadrado, de 64 casas alternadamente claras e escuras, dispondo de 12 pedras brancas e 12 pretas.
-O objetivo é capturar ou imobilizar as peças do adversário. O parceiro que o conseguir ganha a partida.
-O tabuleiro deve ser colocado de modo que a casa angular à esquerda de cada parceiro seja escura.
-No início da partida, as pedras devem ser colocadas no tabuleiro sobre as casas escuras, da seguinte forma: nas três primeiras filas horizontais, as pedras brancas; e, nas três últimas, as pedras pretas.
-A pedra movimenta-se em diagonal, sobre as casas escuras, para a frente, e uma casa de cada vez.
-A pedra pode capturar a peça do adversário pra frente.
-A pedra que atingir a oitava casa adversária, parando ali, será promovida a "dama", peça de movimento mais amplos que a simples pedra. Assinala-se a dama sobrepondo, à pedra promovida, outra da mesma cor.
-A dama pode mover-se para trás e para frente em diagonal, diferente das outras peças, que movimentam-se apenas para frente em diagonal. A dama pode também tomar outra peça pela frente ou por trás em diagonal.
-Quando na casa contígua a uma pedra houver uma peça adversária, com uma casa imediata vaga, na mesma diagonal, a pedra toma-la-á passando para a citada casa vaga. Assim, a pedra toma para a frente e para trás, sendo este o único movimento retrógrado da pedra. Se após a tomada de uma peça, a circunstância se repetir, a pedra continuará a tomada no mesmo lance, chamando-se a este movimento tomada em cadeia.
-Se, nas diagonais da casa de partida da dama, houver uma peça adversária cuja casa imediata esteja vaga, a dama toma-la-á passando para qualquer casa vaga após a peça tomada. A dama também toma em cadeia.
-A tomada é obrigatória. A pedra e a dama têm o mesmo valor para tomar ou ser tomada. Se, no mesmo lance, se apresentar mais de um modo de tomar, é obrigatório executar o lance que tome o maior número de peças (lei da maioria).
-A peça que toma poderá passar mais que uma vez pela mesma casa vazia, porém não poderá tomar qualquer peça mais de uma vez. Não será promovida a pedra que, numa tomada em cadeia, apenas passe pela oitava casa adversária. As peças tomadas só deverão ser retiradas do tabuleiro depois de completo o lance.
-As brancas têm sempre a saída, isto é, o primeiro lance da partida. Determina-se por sorteio ou convenção, para a primeira partida; nas seguintes, as brancas cabem alternadamente aos dois parceiros.
-O lance é executado quando se leva diretamente à nova casa a peça tocada; a peça deve ser imediatamente solta.
-O lance está completo quando a mão do jogador tiver largado a peça, ao movê-la de uma casa para outra.
-Se o jogador, a quem cabe efectuar o lance, tocar:
uma de suas peças, deverá jogá-la; e,
várias de suas peças, o adversário terá o direito de designar qual a peça, dentre as tocadas, que deverá ser jogada.
-A partida termina empatada quando:
os dois parceiros concordarem com o empate;
a partir de qualquer ponto da partida, ocorrer 20 (vinte) lances sucessivos de Damas, sem tomada ou deslocamento de pedra;
uma mesma posição se produzir pela terceira vez, cabendo ao mesmo jogador o lance, deverá o interessado reclamar o empate, antes que a posição se modifique (esta regra só vale se a partida estiver sendo anotada em uma planilha); e,
na luta de três damas contra uma, o lado maior não conseguir obter vitória em vinte lances.

EPORTE DE AVENTURA

Também conhecido como esporte radical, são termos usados para designar esportes com um alto grau de risco físico, dado às condições extremas de altura, velocidade ou outras variantes em que são praticados.
Para que um esporte radical seja bem sucedido, é preciso levar em conta o que é preciso, pois há varias coisas que são necessárias, um exemplo é o condicionamente físico, o estado mental, equipamentos e a alimentação, esses são os fatores mais importantes.
A definição de esporte de aventura surgiu no final dos anos 80 e início dos anos 90, quando foi usado para designar esporte de adultos como o paintball, skydiving, surf, alpinismo, montanhismo, pára-quedismo, hang gliding e bungee jumping, trekking e mountain bike, que antes eram esportes praticados por um pequeno grupo de pessoas, passou a se tornar populares em pouco tempo.
O termo ganhou popularidade com o advento dos X Games, uma coleção de eventos radicais feito especialmente para a televisão. Os anunciantes rapidamente começaram a divulgar o evento para a população geral, como conseqüência, os competidores e organizadores que desses esportes começaram a ganhar patrocínio para continuar no esporte.
Uma característica de atividades semelhantes na visão de muitas pessoas é a capacidade de causar a aceleração da adrenalina nos participantes. De qualquer forma, a visão médica é que a pressa ou altura associadas com uma atividade não é responsável para que a adrenalina lance hormônios responsáveis pelo medo, mas sim pelo aumento dos níveis de dopamina, endorfina e serotonina por causa do alto nível de esforço psíquico. Além disto, um estudo recente sugere que haja uma ligação para a adrenalina e a "verdade"” dos esportes radicais. O estudo define os esportes radicais como um lazer ou atividade recreativa muito agradável, mas se tiver uma má administração poderão gerar acidentes e até a morte do praticante. Esta definição é designada para separar anúncio comercial que exagera na descrição dos fatos e "aumenta" a atividade realizada. Outra característica das atividades rotuladas é que elas tendem serem de preferência individuais do que esportes de equipe. Os esportes radicais podem incluir ambas atividades competitivas e não-competitivas.
Muitos participantes quase não sabem de todas as atividades que os esportes radicais compreendem. O mais apaixonado purista, o rótulo dos praticantes dos esportes radicais, não combina com a realidade, porque eles não competem para ganhar "qualquer coisa". De forma mais grave, os esportes radicais são freqüentemente rotulados como culpados por estereotipar os participantes desta atividade como estúpidos, impulsivos, e às vezes suicída.

EXEMPLO DE ESPORTE DE AVENTURA:
Acquaride, Acrobacia Aérea, Asa-delta, Balonismo,BMX, Bungee jumping,Canoagem, Mergulho, Paintball, Paraquedismo, Patinação, Rapel, Skate, Snowboard, Surf ,Vôo livre.
DANÇA

A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculado das particularidades do teatro.
Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeodança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

CAFÉ- FILOSÓFICO

- O desafio da educação, não depende só da escola.
- Nós vivemos um imenço avanço tecnologico.
- A escola produz alunos, para que sejam aqueles alunos da média escolar e não alunos que desejam adquirir mais conhecimento.
- A escola lotada não quer dizer nada, salas cheias não quer dizer que esses alunos estam tendo conhecimento do conteúdo dado.
- A escola seguimentou dimais no saber.
- Através da grade curricular tem a disciplina, e que é uma das coisas necessárias em algumas( boa parte) das escolas.


ESCOLA X RUA
- educação do certo e errado ,as crianças nas ruas encontram maneiras mais faceís
de se envolverem no caminhos das drogas e da violência.

-COMPORTAMENTOS: ética nas salas de aula.
-PROCESSO DE COMPLEXIDADE:
EX: jagando o papel nas ruas, ele faz com que os esgotos tampem, e quandoo acontece chuvas fortes impede com que a aguá desça e assim,faz com que o nível da água suba, enchendo suas casas de água. ( dito no documentário)

-QUESTÕES AMBIENTAIS:
Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e que possivelmente continuará durante o século XXI. O fenômeno se manifesta como um problema na temperatura sobre as áreas populosas do Hemisfério Norte, entre Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer. O clima marítimo do Hemisfério Sul é mais estável; embora o aumento do nível médio do mar também o atinge. O clima marítimo depende da temperatura dos oceanos nos Trópicos; e este estará em equilíbrio com a velocidade de evaporação da água, com a radiação solar que atinge a Terra e o Efeito Estufa.
Se o aumento da temperatura média se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de algum debate entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas,estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição). A maioria da comunidade cientifica crê que este este é um fenómeno com causas antropogénicas.

-QUESTÕES INTERNET:
cita tanto o fato dese tornar um vicío para as crianças e tanto para tornar um meio fácil de comunicação geranta assim, violência e até msm abuso; como também pode ser usado para coisas boas( que muitas vezes não eé o caso) trabalhos escolares.

-QUESTÕES VIOLÊNCIA:
Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto vadiasse autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado. O termo deriva do latim violentia (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa ou ente.
Assim, a violência diferencia-se de força, palavras que costuma estar próximas na língua e pensamento cotidiano. Enquanto que força designa, em sua acepção filosófica, a energia ou "firmeza" de algo, a violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira, que não convence ou busca convencer o outro, simplesmente o agride.
Existe violência explícita quando há ruptura de normas ou moral sociais estabelecidas a esse respeito: não é um conceito absoluto, variando entre sociedades. Por exemplo, rituais de iniciação podem ser encaradas como violentos pela sociedade ocidental, mas não pelas sociedades que o praticam.
CAFÉ- FILOSÓFICO

- O desafio da educação, não depende só da escola.
- Nós vivemos um imenço avanço tecnologico.
- A escola produz alunos, para que sejam aqueles alunos da média escolar e não alunos que desejam adquirir mais conhecimento.
- A escola lotada não quer dizer nada, salas cheias não quer dizer que esses alunos estam tendo conhecimento do conteúdo dado.
- A escola seguimentou dimais no saber.
- Através da grade curricular tem a disciplina, e que é uma das coisas necessárias em algumas( boa parte) das escolas.


ESCOLA X RUA
- educação do as criançasnas ruas, encontram maneiras mais faceís
certo e errado. de se envolverem no caminhos das drogas e da violência.

-COMPORTAMENTOS: ética nas salas de aula.
-PROCESSO DE COMPLEXIDADE:
EX: jagando o papel nas ruas, ele faz com que os esgotos tampem, e quandoo acontece chuvas fortes impede com que a aguá desça e assim,faz com que o nível da água suba, enchendo suas casas de água. ( dito no documentário)

-QUESTÕES AMBIENTAIS:
Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e que possivelmente continuará durante o século XXI. O fenômeno se manifesta como um problema na temperatura sobre as áreas populosas do Hemisfério Norte, entre Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer. O clima marítimo do Hemisfério Sul é mais estável; embora o aumento do nível médio do mar também o atinge. O clima marítimo depende da temperatura dos oceanos nos Trópicos; e este estará em equilíbrio com a velocidade de evaporação da água, com a radiação solar que atinge a Terra e o Efeito Estufa.
Se o aumento da temperatura média se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de algum debate entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas,estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição). A maioria da comunidade cientifica crê que este este é um fenómeno com causas antropogénicas.

-QUESTÕES INTERNET:
cita tanto o fato dese tornar um vicío para as crianças e tanto para tornar um meio fácil de comunicação geranta assim, violência e até msm abuso; como também pode ser usado para coisas boas( que muitas vezes não eé o caso) trabalhos escolares.

-QUESTÕES VIOLÊNCIA:
Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto vadiasse autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado. O termo deriva do latim violentia (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa ou ente.
Assim, a violência diferencia-se de força, palavras que costuma estar próximas na língua e pensamento cotidiano. Enquanto que força designa, em sua acepção filosófica, a energia ou "firmeza" de algo, a violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira, que não convence ou busca convencer o outro, simplesmente o agride.
Existe violência explícita quando há ruptura de normas ou moral sociais estabelecidas a esse respeito: não é um conceito absoluto, variando entre sociedades. Por exemplo, rituais de iniciação podem ser encaradas como violentos pela sociedade ocidental, mas não pelas sociedades que o praticam.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O HOMEM BICENTENÁRIO

* Algumas abordagens feitas através do filme.

- As três leis da robotica; não ferir o ser humano, obedecer o ser humano("seu dono")sem interfirir na primeira lei, se defender e defender o ser humano ( sem interferir nas duas primeiras leis).
-O corpo; robô, movimentos, pensamentos(que nesse momento obedece sem pesar).
-A diferença de " corpo " pela visão dos pês a diferença entre as duas meninas e o robô.
- O senso de pensamento que o Robô venha a ter de conseguir desenvolver atraves de madeiras o "brinquedinho" (vontade própria). Ele constroi todo esse ciclo de pensamento de agir por intuito próprio, isso imposto pelo ser humano de ter citado como um membro da familia.
- Cita estudar para poder fazer o tal brinquedo (estudar madeira para desenvolver, criar um objeto(relação com criatividade, inteligência e o principal de tudo a imaginação do robô, sem a imaginação não acontece o progresso de se por a criar).
- Ele tem uma programação "única" (diferenciado dos demais)
- O ser humano "dono dele" ele decide ir além, ver onde ele pode chegar, ele quer aprofundar o conhecimento do robô, através de aulas.
- A aprendizagem do robô tocando o piano (vida própria)
- Aprende a sentir o carinho pelo ser humano ( a menina no caso).
- Querer a liberdade (complexidade, cada vez mais se desenvolvendo).
- Adquire a liberdade.
- Passa a viver por conta própria.
- Fica chocado com a Robô pensando que ele não tem chip de personalidade igual ele, mais ela porta sim esse chip.
- Processo de correr atrás de um objeto seu.
- E ele fez "melhoras" se "transforma" em androide (de forma que foi utilizado de materiais para essa transformação)
- Mudanças do corpo e ele ir atrás da "Menininha" e viver uma nova "emoção".
- A Menininha morre e a neta se aproxima dele e vice - versa.
- E tudo que passou com a Menininha, passa com a Neta em talmomento.
- Demonstra ciumes (sentimento próprio)
- Passa a ser considerado humano.

terça-feira, 11 de maio de 2010

FAIR PLAY

"O fair play significa muito mais que o simples respeito às regras. Ele abrange a noção de amizade, ética e respeito para com os outros" - Barão de Coubertin, Olímpliadas de 1896.


fair play,
Expressão inglesa que significa estar de conformidade com
a regra estabelecida; aceitação serena, elegante , de uma
situação que lhe é adversa.

Jogos Cooperativos
Os jogos cooperativos surgiram da preocupação com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada, na sociedade moderna, mais especialmente, na cultura ocidental. Considerada como um valor natural e normal da sociedade humana, a competição tem sido adotada como uma regra em praticamente todos os setores da vida social, temos competido em lugares, como pessoas e em momentos que não precisaríamos, e muito menos deveríamos. Agimos assim como se essa fosse a única opção.

Qual será o motivo que nos tem levado a competir em momentos que não precisamos?

Hoje, já sabemos que tanto cooperação quanto competição são comportamentos ensinados/aprendidos através das diversas formas de relacionamento humano.

O que falta é uma nova postura do educador, treinador, ou seja, das pessoas significativas na vida das crianças, pois sabemos que só haverá uma mudança se as pessoas que são significativas na vida das crianças mudarem a forma de como oferecem os jogos. Pois parece que, se falo de jogo, tenho que falar de competição, criando erroneamente uma relação de sinonímia entre as palavras.

Muitas pessoas inclusive acreditam que a graça do jogo está na competição, quando sabemos que para a criança, tanto faz competir ou cooperar, o que ela quer é se divertir.

Acho que os dois (cooperação/competição) devem fazer parte da vida. Só devemos nos preocupar como passamos esse jogo, se colocarmos que vencer é a única coisa que importa, que não interessam os meios que se usem, então estaremos reforçando a cultura competitiva que nos cerca.

Se, ao contrário, mostrarmos que a pessoa é mais importante que o jogo, estaremos fazendo a nossa parte, num movimento de transformação real, tentando tornar o mundo um lugar melhor.

Os jogos cooperativos são jogos com uma estrutura alternativa, onde os participantes, "jogam uns com os outros, ao invés de uns contra os outros"

Joga-se para superar desafios e não para derrotar os outros, joga-se para se gostar do jogo, pelo prazer de jogar. São jogos onde o esforço cooperativo é necessário para se atingir um objetivo comum e não para fins mutuamente exclusivos.

Tendo os jogos como um processo, aprende-se a reconhecer a própria autenticidade e a expressá-la espontânea e criativamente. Jogando cooperativamente temos a chance de considerar o outro como um parceiro, um solidário, em vez de tê-lo como adversário, operando para interesses mútuos e priorizando a integridade de todos.

Os jogos cooperativos são jogos de compartilhar, unir pessoas, despertar a coragem para assumir riscos, tendo pouca preocupação com o fracasso e o sucesso em si mesmos. Eles reforçam a confiança pessoal e interpessoal, uma vez que, ganhar e perder são apenas referências para o contínuo aperfeiçoamento de todos. Dessa forma os jogos cooperativos resultam no envolvimento total, em sentimentos de aceitação e vontade de continuar jogando.

Na realidade, existe uma aproximação muito estreita entre jogar cooperativamente. Dependendo da orientação, da intenção e nas relações estabelecidas no contexto do jogo, este poderá ser predominante cooperativo ou competitivo tendo em geral, a presença de ambos.

O esforço em caracterizar comparativamente jogos cooperativos e jogos competitivos, não tema a intenção de opor um ao outro. Ao contrário, essa dedicação visa primeiramente, ampliar nossa percepção sobre as dimensões que o jogo e o esporte nos oferecem como campo de vivência humana. E, em segundo lugar pretende indicar que nos jogos e esportes, bem como na vida, existem alternativas para jogar além das formas de competição, usualmente sugeridas como única ou a melhor maneira de jogar e viver.

Após tudo isto, ao reconhecermos o jogo e o esporte como um campo de descoberta e encontro pessoal onde cooperação e competição são partes de um todo existindo cada qual em sua justa medida nos tornemos capazes de não mais separar para excluir, e sim, aptos para descobrir e despertar competências pessoais e coletivas que colaborem para religar uns aos outros e vivermos em comum unidade.

Filosofia






A palavra corpo é uma das mais ricas da língua portuguesa. O corpo sempre foi objeto de curiosidade por ser uma engrenagem misteriosa. Esse fato levou com que cada área do conhecimento humano apresentasse possíveis definições para o corpo como seu objeto de estudo.

Platão definiu o homem composto de corpo e alma. A teoria filosófica de Platão baseia-se fundamentalmente na cisão entre dois mundos: o inteligível da alma e o sensível do corpo. O pensamento platônico é essencial para a compreensão de toda uma linhagem filosófica que valoriza o mundo inteligível em detrimento do sensível. A alma é detentora da sabedoria e o corpo é a prisão quando a alma é dominada por ele, quando é incapaz de regrar os desejos e as tendências do mundo sensível.

Foucault concebeu o corpo como o lugar de todas as interdições. Todas as regras sociais tendem a construir um corpo pelo aspecto de múltiplas determinações. Já para Lacan, o corpo é o espelho da mente e diz muito sobre nós mesmos. Para Nietzsche, só existe o corpo que somos; o vivido e este é mais surpreendente do que a alma de outrora.

Em Michel de Certeau, encontra-se o corpo como lugar de cristalização de todas as interdições e também o lugar de todas as liberdades. Georges Bataille definiu o corpo como uma coisa vil, submissa e servil tal como uma pedra ou um bocado de madeira.

Para Descartes, pregador do cartesianismo, o corpo enquanto organismo é uma máquina tanto que tem aparelhos, enquanto Espinosa, objetivando desconstruir o dualismo mente/corpo e outras oposições binárias do iluminismo como natureza/cultura, essência/construção social, concebe o corpo como tecido histórico e cultural da biologia.

Para o crítico literário Pardal Mallet, o autor empresta o seu próprio corpo para dar corpo ao seu texto e ao mesmo tempo cria dentro do texto outros corpos de pensonagens que transitam no discurso corporal romanesco, porque o texto também tem o seu corpo.

Júlia Kristeva e Nancy Chodorow, adeptadas da noção de construção social e da subjetividade, o corpo deve ser visto como forma positiva, marcando socialmente o masculino e o feminino. Para estas estudiosas essas categorias ajudam a entender a complexidade do ser humano.

Para Gilles Deleuze, um corpo pode ser controlável, já que a ele pode se atribuir sentidos lógicos. Afirmou este filósofo que somos "máquinas desejantes". Em sua teoria, ao discorrer sobre corpos-linguagem disse que o corpo "é linguagem porque pode ocultar a palavra e encobri-la". Ivaldo Bertazzo, dançarino, é um instrumento de vida. A descrição do corpo é psicomotora não é psíquica, é uma união entre psiquismo e motricidade.

Merleau-Ponty aludiu que o corpo é espelho de outro corpo. Sobre a metamorfose do corpo, Paul Valéry propôs o problema dos três corpos: o próprio corpo; o corpo reflexo, ponto narciso, inflexão que se relaciona com o entorno, do visto, do que vê e o corpo que é justamente os espaços insondáveis, tanto pela visão como pelo tato, função, fisiologia e funcionamento, universo microscópico, líquidos, liquefação.